terça-feira, 4 de setembro de 2018

O Brasil que eu quero



Com certeza nosso país tem problemas. Mas o que necessita não é de queixas, reclames e críticas. Precisa e com urgência de que cada um de seus filhos principie a trabalhar para a construção do melhor.

A respeito do nosso Brasil, têm se ouvido as referências mais diversas. 

Há os que o consideram simplesmente um país de Terceiro Mundo e buscam, com rapidez, outras paragens. Emigram para a Europa ou América do Norte e afirmam ser felizes. 

Há os que apontam os erros gritantes, as injustiças sociais, a corrupção todos os dias, em todas as horas. Contudo, nada fazem para melhorar a situação e às vezes até se servem de todas essas condições para seu próprio existir. 

Há os que pregam a divisão do imenso gigante, os que desejam modificar os símbolos nacionais, os que propõem novos versos e melodia para o Hino Nacional. 

Mas uma coisa é certa. O  melhor começa na mente, na emissão dos pensamentos. Observa-se que, quando o governo realiza um pronunciamento, estabelece novas leis, apresenta novos projetos, logo surgem os que começam a clamar em coro que aquilo não vai dar certo. 

Mesmo antes de experimentar, de tentar, exatamente como a criança que olha para o prato de comida e afirma: Não gosto. E não quer provar. 

A soma de pensamentos negativos, derrotistas têm derrubado bons projetos, impedido ou adiado a sua concretização. Porque se o homem é o que pensa, a nação é a somatória dos pensamentos dos seus filhos. 

E os pensamentos positivos, idealistas devem se corporificar na responsabilidade, no dever bem cumprido, nas obrigações atendidas. Da mente para as mãos. 

Será que já paramos para pensar, um dia ao menos, o que é que determinou nosso nascimento neste país? Ou a sua adoção posterior? 

Ninguém nasce no local errado. Portanto, as condições que a Pátria do Cruzeiro nos oferece são as de que necessitamos para o nosso crescimento. 

Miséria, fome, desemprego, corrupção, e outras coisas mais, existem no mundo inteiro, e isso são desafios que devemos nos empenhar para vencer. Não foi de outra forma, vencendo desafios, que o homem saiu da Idade da Pedra para a moderna tecnologia. 

Grandes mudanças se operam com a iniciativa individual ou comunitária. Basta se observe a abnegação de uns poucos em prol dos meninos de rua, das crianças carentes, dos idosos desamparados. 

Eliminar o analfabetismo, ilustrar mentes, libertar as criaturas do comodismo, conscientizando-as do quanto valem, deve ser preocupação prioritária de cada um. 

O Brasil tem jeito sim. Basta que nos empenhemos. 

Brasil, o Coração do Mundo, deve pulsar forte, acenando esperanças porque o organismo terrestre não pode viver sem um coração saudável. Pensemos nisso. E no mais vamos que vamos, ETA nóis.

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